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Distribuidores investem na qualidade das próteses cirúrgicas ortopédicas e ganham mercado

18 de abril de 2022adminBlogNotícia
Distribuidores investem na qualidade das próteses cirúrgicas ortopédicas e ganham mercado

Mercado é dominado pelos importadores de pequeno porte que atendem demandas cada vez mais crescentes

O mercado de próteses cirúrgicas está em plena ascensão devido a dois fatores: tecnologia e público.

Hoje, a tecnologia empregada na produção das próteses que substituirão ossos e tecidos moles está em um nível nunca imaginado.

Segundo o CEO da Ortoart, Arthur Moro, distribuidor exclusivo da Johnson & Johnson no Sul do Brasil com a linha de próteses DePuy Synthes: “São implantes que chegam quase à perfeição, seja em peso, material ou funcionalidade. Era impensável um atleta retornar às competições como Andy Murray, por exemplo”.

O tenista Andy Murray sofreu com uma lesão em seu quadril e foi submetido a uma cirurgia para colocação de implante metálico, voltando às competições de grand slam como o ATP da Austrália, em janeiro de 2022.

Para Moro os fatores tecnologia e idade favorecem o mercado, pois segundo Luiz Roberto Ramos[1], professor da Escola Paulista de Medicina (UPM) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), teremos mais de 30 milhões de idosos em 2025.

“A idade é um fator que leva a problemas ortopédicos, dentre os procedimentos mais procurados estão as artroplastias de joelho e quadril, sendo mais frequente em idosos entre 69 e 75 anos de idade”, explica Moro.

O peso da idade

Com uma população cada vez mais idosa, a solução para problemas ortopédicos acaba sendo maior. “Mas não é uma exclusividade dos idosos, há uma parte da população mais jovem, que hoje, mesmo em razão dos tratamentos existentes, corre mais risco”, ressalta o CEO da Ortoart.

Quando se trata da tecnologia dos implantes, as próteses ortopédicas utilizam cada vez mais materiais altamente duráveis e leves, com a aplicação da nanotecnologia existente levada ao limite.

“É uma área da medicina que aproveita bastante a evolução de processos e materiais, garantindo o maior nível de qualidade nas próteses e trazendo mais segurança e qualidade de vida para aqueles que passam por uma intervenção desse tipo”, afirma Moro.

Segundo a ANVISA, dados de 2018, grande parte do mercado de próteses se deve a importadores de pequeno e médio porte.

“Hoje, o mercado de importação de próteses por essas empresas corresponde a cerca de 90%, os outros 10% são multinacionais. Temos um mercado extremamente competitivo, mas que pende para aquele que apresenta o melhor material em questão de qualidade e durabilidade para o usuário final”, explica Moro.

Segundo João Carlos Belloti[2] da Universidade Federal de São Paulo-Escola Paulista de Medicina, o sucesso da cirurgia de artroplastia depende de três fatores: qualidade das próteses, ato cirúrgico e as características do paciente.

O processo de fabricação das próteses precisa ter alto grau de qualidade técnica, além de materiais extensamente estudados, facilitando a recuperação dos pacientes e garantindo que o mercado seja abastecido com implantes que agradem médicos e pacientes.

“O processo de fabricação é primordial, pois estamos falando de procedimentos altamente invasivos e para a substituição de partes do corpo humano que são de extrema importância para a vida das pessoas, por isso trabalhamos com o maior fabricante do mundo e de grande renome que é a DePuy Synthes, uma empresa da Johnson & Johnson”, esclarece Moro.

A qualidade das próteses também é reconhecida como fator principal na escolha para os professores Gabriel Pereira da Silva Santos e André Pereira Paiva da FATEC[3].

Dispensação gratuita

O Sistema Único de Saúde – SUS dispensa gratuitamente próteses cirúrgicas ortopédicas, sendo um dos maiores clientes dos distribuidores que contam com a qualidade do produto para ser o escolhido.

“O preço não deve direcionar a escolha por determinada marca, é óbvio que um implante de qualidade teve um custo alto em seu desenvolvimento, além do material em que a prótese foi confeccionada, mesmo no SUS, a o médico deve optar por qualidade, é isso que vai garantir que o pós (operatório) do paciente seja o melhor possível e não precise de novas intervenções” conclui Moro.

O número de cirurgias ortopédicas atendidas pela Ortoart para colocação de implantes vem subindo a cada ano, em Curitiba por exemplo são mais de 30 por dia.

O mercado de próteses ortopédicas cirúrgicas ainda é um grande campo a ser explorado, tendo como grandes concorrentes pequenas e médias empresas, além de gigantes que ainda têm grande parte do marketshare.

Sobre a Ortoart

A Ortoart é uma empresa de Curitiba, que atua há mais de 15 anos no mercado de próteses ortopédicas e atualmente é a representante exclusiva da DePuy Synthes, marca de próteses da gigante Johnson & Johnson no sul do Brasil.

[1] Ramos, Luiz Roberto. Brasil terá sexta maior população de idosos no mundo até 2025

[2] Belotti, João Carlos. Cenário atual do uso de próteses ortopédicas – Discussão sobre próteses nacionais versus importadas.

[3] Santos, Gabriel Pereira da Silva e Paiva, André Pereira. Análise swot do mercado de implantes ortopédicos no Brasil: Competitividade do produto nacional

 

Atendimento à imprensa – Descomplica Agência de Mídias

Janaína Fogaça – jana@vempradescomplica.com.br

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Próteses cirúrgicas com nanotecnologia evitam rejeição e duram cada vez mais

22 de fevereiro de 2022adminNotícia
Próteses cirúrgicas com nanotecnologia evitam rejeição e duram cada vez mais

Próteses ortopédicas cirúrgicas são utilizadas há algum tempo e com o avanço da tecnologia, elas são usadas como um implante no corpo para substituir uma articulação, tendão e até mesmo músculos.

A prótese ortopédica cirúrgica é um dispositivo feito de metal, cerâmica ou polímero de alta resistência que pode substituir uma articulação, por exemplo.

“Essas próteses são usadas para substituir articulações como ombro, quadril, tornozelo, cotovelo, dedos da mãe e do pé. Um cirurgião pode usar esses dispositivos de várias maneiras, dependendo das necessidades e da situação do paciente”, explica Arthur Moro, CEO da Ortoart, empresa paranaense, distribuidor exclusivo no sul do país das próteses da Depuy Synthes, marca da Johnson & Johnson.

Tecnologia como aliada

A tecnologia utilizada em próteses cirúrgicas aumentou exponencialmente nas últimas décadas, isso levou a um melhor pós-operatório para o paciente.

“Com materiais cada vez mais resistentes e leves, graças a nanotecnologia e novos métodos construtivos, além de um entendimento cada vez maior da anatomia humana e de como essas próteses irão trabalhar com o corpo do paciente, a durabilidade delas tende a aumentar bastante, diminuindo problemas e visitas ao cirurgião-ortopedista”, explica Moro.

Uma das maiores queixas de quem utilizava as próteses cirúrgicas para substituir uma articulação, osso ou tendão era o desconforto. Antigamente, elas eram pesadas e grandes para prover a durabilidade, mas justamente por ter essas características causavam desconforto, dor e, muitas vezes, deterioração da prótese e da parte óssea pelo seu uso.

“O investimento dos fabricantes em tecnologia e desenvolvimento de novos, melhores e mais leves materiais é imenso, todos os dias são descobertas que levam a produtos mais confortáveis e que tendem a evitar problemas”, esclarece Moro.

O pós-operatório com as próteses de alta qualidade têm menor período de recuperação, menor risco de problemas, entre eles, a temida rejeição.

“São coisas que podem acontecer, mas é proporcional à qualidade da prótese, quanto maior o investimento em melhores materiais, melhores técnicas cirúrgicas e instrumentos adequados, menor é a probabilidade de rejeição”, afirma o CEO da Ortoart.

Durabilidade a toda prova

A duração das próteses varia de acordo com o tipo e local onde foram implantadas. Hoje, as mais modernas chegam a durar anos, quando as orientações médicas são seguidas à risca.

“A durabilidade depende de diversos fatores, claro que como o paciente se comporta depois de passar por uma cirurgia é um dos fatores determinantes para fazer com que sua prótese dure muito tempo”, explica Moro.

Normalmente, leva cerca de três meses para a maioria dos pacientes se recuperar totalmente da operação e usar sua nova prótese sem quaisquer limitações. Mas isso depende da idade do paciente, local da cirurgia, tipo de prótese e um bom pós-operatório.

“Ter consciência de que uma prótese é algo para a vida toda, quando bem cuidada, como qualquer parte do corpo que vai envelhecendo. Estamos falando de 20 a 30 anos após uma cirurgia, esse é o patamar de qualidade que chegamos em 2021, e que só irá melhorar com o passar dos anos”, conclui Moro.

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Avanço na ortopedia esportiva na última década garante longevidade a atletas

22 de fevereiro de 2022adminNotícia
Avanço na ortopedia esportiva na última década garante longevidade a atletas

Atletas são pessoas extraordinárias que levam seus corpos além do limite humano, quebrando recordes, executando performances cada vez mais complexas, mas tudo isso vem com um preço alto.

Lesões são comuns em qualquer esporte de rendimento. Atletas profissionais treinam por horas, quase todos os dias, e isso muitas vezes é o que causa uma lesão, que pode ser o fim de suas carreiras.

Um exemplo disso é o ex-tenista brasileiro mundialmente conhecido, Gustavo Kuerten. Guga, como também é conhecido, foi tricampeão de um dos maiores torneios mundiais de tênis, realizado na França, o Roland-Garros, e é considerado o maior tenista masculino da história do Brasil e um dos maiores tenistas da história do tênis mundial.

Em 2008, acometido por uma artrose em seu quadril, síndrome do impacto femuroacetabular, o tenista foi obrigado a deixar as quadras.

Tecnologia avançou junto com o tempo

A ortopedia esportiva evoluiu bastante desde a despedida de Guga. Foram implantados novos procedimentos cirúrgicos, medicamentos e próteses.

“No setor de próteses novos materiais foram desenvolvidos. Com durabilidade maior, flexibilidade e funcionalidade total do membro afetado, um atleta pode continuar sua jornada”, explica o CEO da Ortoart, empresa brasileira de distribuição de próteses e órteses, Arthur Moro.

O caso do Andy Murray é um destes sucessos da medicina ortopédica. Devido à sobrecarga do esporte em suas pernas e quadril, foi acometido pela mesma síndrome que Guga. Mas, 13 anos depois, ao contrário de Guga, Murray foi submetido à uma cirurgia para substituir a parte lesionada por uma prótese metálica.

“São próteses produzidas com o material mais resistente conhecido pela medicina. A  nanotecnologia empregada torna a prótese melhor, mais leve e possibilita a substituição de uma parte do corpo sem causar rejeições ou desconforto, além disso, elimina completamente a dor”, afirma Moro.

Da mesma forma, tendões e ligamentos podem ser reconstruídos, pois hoje conta-se com instrumental especializado, técnicas cirúrgicas minimamente invasivas e próteses de alta tecnologia.

Avanço que contempla a todos

As mesmas próteses utilizadas em atletas são aquelas que podem trazer conforto e qualidade de vida a todos que sofrem com dores ou perda da funcionalidade de algum membro devido a lesões em ossos, cartilagens, tendões e ligamentos.

“As próteses oferecidas para o público são as mesmas utilizadas pelos atletas profissionais, garantem um pós-operatório e uma reabilitação mais rápidos, um resultado melhor e a possibilidade de nunca mais precisar de uma intervenção cirúrgica”, explica o CEO da Ortoart.

Somente em Curitiba, capital do estado do Paraná, mais de 30 cirurgias para a colocação de próteses e implantes são intermediadas pelo Ortoart por dia.

É inegável o avanço da medicina ortopédica. Novos recursos disponíveis hoje trazem um pequeno vislumbre do futuro para milhares de pessoas que podem se beneficiar dele.

“É reflexo da própria melhoria de vida, vivemos mais e fazemos cada vez mais atividades, o que acaba desgastando naturalmente nossas ‘peças’. Hoje, diferente de algumas décadas atrás, podemos substituí-las com resultados excelentes e de forma rápida”, conclui Moro.

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Implantes e próteses: Como garantir a qualidade de vida e conforto do paciente lesionado

22 de fevereiro de 2022adminNotícia
Implantes e próteses: Como garantir a qualidade de vida e conforto do paciente lesionado

Com a chegada do verão as atividades ao ar livre se tornam cada vez mais parte de nossas vidas. Jogar com os amigos, correr pelo parque, brincar com as crianças são coisas que nos fazem muito bem, mas nesse maravilhoso percurso de vida saudável, acidentes podem ocorrer.

Engana-se quem acha que somente atletas profissionais sofrem lesões em tendões, traumas em ossos e desgaste de articulações. Todos nós estamos propensos a sofrer um acidente ou problema de saúde, independentemente de idade.

“Lesões complexas em tendões hoje podem ser consertadas com próteses de alta qualidade que, em certos casos, funcionarão como os originais. A qualidade das próteses, os materiais utilizados e o desenvolvimento de novos produtos podem corrigir uma série de problemas que até pouco tempo atrás não havia perspectiva de melhora”, afirma o CEO da Ortoart, distribuidor exclusivo das próteses da DePuy Synthes no sul do país, Arthur Moro.

Um dos maiores exemplos é a sutura de menisco. Uma das mais prejudicadas partes do joelho humano, sendo uma das mais tratadas cirurgicamente, hoje conta com sistema simples de sutura provido pela DePuy Synthes.

“O sistema de reparo de menisco é um excelente exemplo que pode ser utilizado na medicina esportiva, mas que também está ao alcance daquelas pessoas que sofreram lesão do tipo no joelho”, afirma Moro.

Solução implantável

Com implantes cada vez mais amigáveis ao corpo, sua manutenção é facilitada, tornando procedimentos o menos invasivo possível.

“A tecnologia disponível hoje evita que o paciente sofra. Os implantes são produzidos com os mais avançados materiais conhecidos pelo homem, isso faz com que sua recuperação seja em tempo recorde, e a possibilidade de problemas e de rejeição sejam reduzidos a quase zero”, explica Moro.

Uma prótese ou implante eram peças pesadas, produzidas com materiais não específicos para a medicina, e precisavam de manutenção constante. As próteses fabricadas hoje são feitas com processos de nanotecnologia e materiais estéreis que garantem a durabilidade e a compatibilidade com organismos vivos.

“O que vemos agora são implantes para a vida toda, e isso é conforto e segurança para o paciente que recebe uma prótese. Saber que aquela peça substituiu, realmente, uma parte de seu corpo”. esclarece o CEO da Ortoart, Arthur Moro.

Por isso a escolha de próteses de qualidade é de grande importância, pois elas afetarão diretamente a vida dos pacientes.

“A decisão é só uma: buscar qualidade de vida e conforto, sem perceber que se utiliza uma prótese. Isso é que deve ser levado em conta no momento de uma intervenção cirúrgica que irá substituir um tecido danificado por um implante”, conclui Moro.

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